Verduras Sem Bichinhos!
Finalmente chega ao Brasil a tecnologia de cultivo de hortaliças sem vermes!

Muitos judeus deixaram de comer hortaliças como folhas, brócolis e couve-flor. Segundo as leis da Torá, comer um "bichinho", seja vivo ou morto, representa cometer 3 a 7 "lavim" - pecados. Dependendo da hortaliça, a verificação e remoção dos vermes e insetos é muito difícil, chegando mesmo a ser impossível em vários casos, como o brócolis e a couve-flor. Os tomates cereja, com grande aceitação nas mesas brasileiras, também estão entre os campeões de infestação.

Neste contexto, muitos judeus imaginam estar mantendo padrões de alimentação casher apesar de comerem saladas em restaurantes comuns. Segundo os especialistas, é impossível alguém comer uma salada "comum" sem ingerir uma quantidade razoável de vermes!

A solução para o problema foi encontrada primeiramente em Israel, após anos de pesquisas e desenvolvimento de avançadas tecnologias de agronomia. No assentamento de Gush Katif, técnicos agrônomos de ponta criaram um método de cultivo de hortaliças em ambientes isolados e isentos de vermes.

Após acordos e contratação de peritos, foi criada uma empresa paulista com objetivos ideológicos, para oferecer hortaliças livres de vermes para os consumidores brasileiros. Recomendam apenas que se deixe a hortaliça de molho em água com um pouco de detergente por alguns minutos antes de lavá-la e que se faça uma última verificação apenas por precaução.

Os produtos oferecidos pela empresa Viverde (www.viverdektif.com.br) causaram uma maravilhosa surpresa à colônia judaica observante e ao público em geral que faz questão de consumir produtos com alto padrão de higiene, isentos de vermes. Um lamentável engano do público leigo é consumir os famosos "produtos orgânicos", imaginando que são mais higiênicos e com menos vermes. De fato, os produtos orgânicos são cultivados sem o uso de agrotóxicos, mas quanto aos "bichinhos", o resultado é inverso ao desejado - são as hortaliças mais infestadas do mercado!


Toda a produção e métodos de cultivo da Viverde estão sob a orientação do Rabino Moshê Vaie, de Jerusalém, o maior expert da atualidade neste assunto. A supervisão é do conceituado Rabino Meir Avraham Iliovits.

O coordenador do projeto no Brasil, Camargo Grossman, participou de avançados cursos técnicos e judaicos em Israel para adquirir o know how e implantá-lo no Brasil com o mesmo padrão israelense. Hoje, Grossman é o único profissional da América do Sul graduado pela organização israelense liderada pelo Rabino Vaie. Para adaptar-se às exigências dos altos padrões israelenses, a Viverde montou um moderno laboratório para testes e verificação de vermes, garantindo o oferecimento de produtos de alto nível. A Viverde, tão logo foi criada, despertou grande interesse da Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo.

O secretário João de Almeida Sampaio Filho tornou-se um entusiasta da iniciativa. Recentemente solicitou uma parceria com a empresa no sentido de ajudar a criar uma campanha para o paulista comer melhor e de forma mais saudável.

Nesta primeira fase da empresa, estão sendo oferecidos aos consumidores os seguintes produtos: alface crespa, couve-flor, brócolis e rúcula. Com isso, foi concretizado um grande passo inicial no sentido de preencher uma importante lacuna alimentar para aqueles que deixaram de consumir verduras, seja por motivos religiosos ou higiênicos.

Estas mães, que recebiam constates reprimendas dos pediatras de seus pupilos por deficiências nutricionais na alimentação, já podem esboçar um grande sorriso nos consultórios!